E Deus criou Johnny Depp

(Sim, o Johnny Depp é foda!)

Pois é...estréia em um "blog" para colocar em dia as informações desse jornalista maluco que vos fala hehehe.

Mas vamos ver se isso vai durar. Se der mole, daqui a pouco eu já enjôo disso.

Engraçado como a internet se tornou a maneira mais simples de escrever e manifestar opiniões.
Curioso, sim. Por que era difícil imaginar que, de apenas um computador, poderíamos alcançar um mundo inteiro!

Hoje em dia temos diversos meios de comunicação, e veículos, de qualidade ou não. E temos uma redefinição de vocabulário também. Por exemplo: 'rebelde' deixou de ser alguém que luta contra o sistema ou desafia leis para ser um estudante adolescente que canta e usa gravatinha vermelha.
Interessante? Não, assustador.

Um texto nonsense pra começar esse meu Blog =]Vamos ver se isso vai durar. Eu precisava de um espaço para opinar e falar do mundo.

Que tal começar com o queridíssimo Jack Sparrow?

Ele voltou!!! Um dos personagens mais interessantes do cinema nos últimos anos está de volta em uma nova aventura pelo Caribe. Falo de Jack Sparrow, quero dizer, Capitão Jack Sparrow, que mais uma vez abrilhanta a saga dos piratas. “Piratas do Caribe 2: O baú da morte” é surpreendente e agrada em cheio. Johnny Depp é, de fato, um dos maiores atores do cinema americano. Seu Jack Sparrow é cômico, misterioso e forte, tudo ao mesmo tempo. A atuação com que nos presenteia é digna de aplausos, haja vista a identificação do ator com o personagem, e ainda há o fato de ser essa a primeira vez em que o ator topa fazer a seqüência de um filme.
E o que dizer do casal do filme? Keira Knightley é encantadora. O sotaque inglês carregado e o poder de expressão abrilhantam o filme. Orlando Bloom continua se livrando do estigma de Legolas, do filme “Senhor dos Anéis”. Talvez seja essa a primeira vez em que o ator consegue uma boa atuação, madura, sem se preocupar em agradar a terceiros, apenas visando viver o pirata Will Turner, que passa por poucas e boas no filme.
Todas as cenas de ação estão excelentes, muito bem coreografadas e servindo a um propósito maior que é ajudar a contar uma história. No caso, meia-história, já que ainda não sabemos como vai terminar a aventura iniciada quando o casamento de Will e Elizabeth é impedido. Separados, os dois pombinhos passam a rodar os sete mares atrás do Pérola Negra e Jack Sparrow, que por sua vez procura pelo tal baú da morte do título e acaba cruzando o caminho de um antigo conhecido, Davy Jones (Bill Nighy). O capitão do Holandês Voador é um ser meio-homem/meio-monstro-marinho, que vaga pelos oceanos desde o dia em que seu coração foi despedaçado por um caso de amor mal resolvido. A tripulação do capitão é formada por piratas que venderam suas almas para escapar da morte, e têm seus corpos modificados e vão aos poucos se transformando em criaturas marinhas.
Mas em meio a tanta coisa boa, é preciso revelar os defeitos. A demora em lançar a continuação pode confundir quem assiste Piratas do Caribe 2. Logo no começo, são apresentados novos personagens, como o novo Comodoro de Port Royal, que aparece pouco no primeiro filme. E a demora pode ser defeito para a continuação. O final surpreendente e que estimula a curiosidade pode se perder com a data de estréia de “Piratas do Caribe 3: No Fim do Mundo”: apenas em 2007 a saga continua.
Enfim, vale a pena conferir o filme e ficar na expectativa